falácia lógica da interrogação

Alguém faz a seguinte pergunta: “Você já deixou de bater na sua mulher?”

Quando alguém faz essa pergunta, parte do princípio - que está implícito na pergunta - segundo o qual eu bato na minha mulher. Outro exemplo. Um polícia pergunta ao cidadão:

“Onde você escondeu o dinheiro que você roubou?”

O polícia não tem a certeza que o cidadão roubou; mas pergunta partindo do princípio de que cidadão efectivamente roubou. Em última análise, o polícia está implicitamente a acusar o cidadão de ter roubado, embora sem provas para o fazer.


editado por OBragaOBraga

Unless otherwise stated, the content of this page is licensed under Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 License